O que esperar da história de um filho de espanhóis, nascido quase clandestinamente na União Soviética, com deficiências físicas e mentais, separado da mãe com um ano e meio e criado entre orfanatos e asilos, senão a crônica sem fim de sofrimentos e humilhações e da revolta provocada por eles? “Branco sobre negro”, entretanto, não tem nada de revolta nem de humilhações.