Com fotos coloridas e preto e branco.
Uma abordagem diferenciada sobre o imaginário do homem pantaneiro.
Este livro nos convida a mergulhar nas águas profundas do universo mítico e imaginário do homem pantaneiro, a percorrer seus meandros e labirintos. Nele, a autora se propõe o desafio de revalorizar a identidade e a cultura regional mato-grossense. Sua intenção é contribuir para uma prática educacional diferenciada, que integre tradição e modernidade, unidade e diversidade, cultura local e cultura global. Para isso, traça um quadro teórico no qual, a modo de uma bricolagem, compõe e recompõe diversas teorias, dentre as quais se destacam as de Durand, Bachelard, Deleuze & Guatari e Maturana, autores que partilham a crítica à ciência moderna e seus avatares. A partir desse quadro original, faz uma “leitura singular” da “ecosofia pantaneira” articulando natureza, cultura e imaginário. […]
O resultado do exercício semântico e semiótico que Cristina empreende, com muita competência, é uma descrição poético-cultural do Pantanal, na qual as imagens e o onirismo coletivo, presentes no imaginário do pantaneiro, são revalorizados e ressignificados. (Maria Cecília Sanchez Teixeira, doutora em Educação pela USP; professora da Feusp e Unic-MT)
Pantanal Mato-Grossense – O Semantismo das Aguas Profundas
R$ 40,00
Parcele em: 5x de R$ 8,98
Autor(a): Cristina Campos
Editora: Entrelinhas
Ano: 2004
Área: Obras e Autores mato-grossenses Obs.: Usado em boa conservação
Foto da capa: ILUSTRATIVA
Fora de estoque
Descrição
Com fotos coloridas e preto e branco.
Uma abordagem diferenciada sobre o imaginário do homem pantaneiro.
Este livro nos convida a mergulhar nas águas profundas do universo mítico e imaginário do homem pantaneiro, a percorrer seus meandros e labirintos. Nele, a autora se propõe o desafio de revalorizar a identidade e a cultura regional mato-grossense. Sua intenção é contribuir para uma prática educacional diferenciada, que integre tradição e modernidade, unidade e diversidade, cultura local e cultura global. Para isso, traça um quadro teórico no qual, a modo de uma bricolagem, compõe e recompõe diversas teorias, dentre as quais se destacam as de Durand, Bachelard, Deleuze & Guatari e Maturana, autores que partilham a crítica à ciência moderna e seus avatares. A partir desse quadro original, faz uma “leitura singular” da “ecosofia pantaneira” articulando natureza, cultura e imaginário. […]
O resultado do exercício semântico e semiótico que Cristina empreende, com muita competência, é uma descrição poético-cultural do Pantanal, na qual as imagens e o onirismo coletivo, presentes no imaginário do pantaneiro, são revalorizados e ressignificados. (Maria Cecília Sanchez Teixeira, doutora em Educação pela USP; professora da Feusp e Unic-MT)