Publicada em 1974 e adaptada para o cinema, Pantaleão e as visitadoras é uma das obras mais populares e divertidas de Mario Vargas Llosa. Pantaleão Pantoja, um capitão recém-promovido do exército, recebe uma missão inesperada: criar um serviço de prostitutas para as Forças Armadas do Peru isoladas na selva amazônica, dentro do mais absoluto sigilo militar. O capitão tem que se mudar para Iquitos, se manter afastado dos demais militares, usar trajes civis e, acima de tudo, não contar nada à mãe e à mulher. É obrigado a trabalhar nas madrugadas, bebendo em bares infectos, e cuidar do empreendimento com personagens insólitos. Em pouco tempo o que era uma missão discreta se transforma no maior empreendimento de prostitutas do país, virando do avesso à vida de Iquitos e do próprio Pantaleão, que, como se não bastassem os problemas familiares, se verá envolvido com uma bela e insinuante visitadora. Em paralelo ao seu drama, e com o mesmo tom burlesco e profundo, Vargas Llosa traça o trágico destino do irmão Francisco, fanático religioso que conclama seus fiéis a crucificar os animais, em seguida os homens, para conjurar o mal.
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Pantaleao e As Visitadoras
R$ 15,00
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Autor(a): MARIO VARGAS LLOSA
Editora: OBJETIVA Ano: 2011
Área: IBERO AMERICANA Obs.: Livro em boa conservação
Foto da capa: ILUSTRATIVA
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Descrição
Publicada em 1974 e adaptada para o cinema, Pantaleão e as visitadoras é uma das obras mais populares e divertidas de Mario Vargas Llosa. Pantaleão Pantoja, um capitão recém-promovido do exército, recebe uma missão inesperada: criar um serviço de prostitutas para as Forças Armadas do Peru isoladas na selva amazônica, dentro do mais absoluto sigilo militar. O capitão tem que se mudar para Iquitos, se manter afastado dos demais militares, usar trajes civis e, acima de tudo, não contar nada à mãe e à mulher. É obrigado a trabalhar nas madrugadas, bebendo em bares infectos, e cuidar do empreendimento com personagens insólitos. Em pouco tempo o que era uma missão discreta se transforma no maior empreendimento de prostitutas do país, virando do avesso à vida de Iquitos e do próprio Pantaleão, que, como se não bastassem os problemas familiares, se verá envolvido com uma bela e insinuante visitadora. Em paralelo ao seu drama, e com o mesmo tom burlesco e profundo, Vargas Llosa traça o trágico destino do irmão Francisco, fanático religioso que conclama seus fiéis a crucificar os animais, em seguida os homens, para conjurar o mal.