Descrição
Primeira Parte Em que crê o humorista – Dos chistes ao humor as modulações do prazer: um incansável buscador do prazer, o humor não é resignado mas rebelde. Sublimação e criação: o cavalo de Schilda, razão lúdica humorística, um superego esteta, corpo erógeno introjeção e simbolização em Ferrenczi. Parte II Por que contar piadas – identificar-se até certo ponto com o pai: entusiasmo na política dos chistes e do humor, duas metáforas freudianas acerca das formações culturais, saudade do pai e a idealização, humor e a política da psicanálise, saudade do pai e a clínica psicanalítica. Parte III Por que rir nas análises – Da ars psicanalítica: felicidades e alegria, distribuição de cardápios numa época de escassez de mantimentos, empatia afetação e tato, psicanálise de mau humor, humor entre analista e analisando. Ferenczi e a análise pelo jogo: uma metáfora freudiana, um debate acerca do manejo da tranferência, Ferenczi e a técnica ativa, amizade e o desenlace da análise, princípio de relaxamento e a neocatarse, línguas soltas a linguagem da ternura e o humor. Os sentidos do grotesco: cabeça da medusa a obscenidade de ambe/baubó e o ato psicanalítico, do cômico a das unhemliche, de das unhemliche ao grotesco, do obsceno a clínica psicanalítica e a sexualização do universo, questão da garantia e a metapsicologia do psicanalista.