Em Os seis meses em que fui homem , a Patrona do Feminismo Brasileiro, Rose Marie Muraro, apresenta um ensaio vivo e atual, que tem como mote a participação da autora como candidata a deputada federal na Constituinte de 1988. Publicado pela primeira vez em 1990, oferece um olhar sobre o tempo histórico que nos ajuda a entender como o feminismo chegou até aqui. Uma análise rica de informação nos campos da antropologia, da arqueologia, da história, da política e da física, com o fio condutor da cultural diferença sexual, surge como um turbilhão de possibilidades.
Segundo Rose Marie Muraro, Os seis meses em que fui homem é […] uma catarse. Quis escrever tudo o que sei sobre o mundo masculino para que os homens e mulheres possam compreendê-lo como eu o vi […]. Porque continuo no mundo masculino, mas rejeito-o radicalmente. E com ele também rejeito o outro lado, o mundo doméstico que o sistema destinou à mulher e que é o suporte deste sistema. Porque a casa é boa, porque ela é um oásis num mundo assassino, é que este mundo ainda não explodiu. Quero, sim, um mundo novo. Mas, para conhecer esse mundo, é preciso que você entre comigo na emoção das dimensões do poder que eu vivi.
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Os Seis Meses em Que Fui Homem 6ª
R$ 15,00
Parcele em: 5x de R$ 3,37
Autor(a): ROSE MARIE MURARO
Editora: ROSA DOS TEMPOS Ano: 1996
Área: PSICOLOGIA Obs.: Livro em boa conservação
Foto da capa: ILUSTRATIVA
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Descrição
Em Os seis meses em que fui homem , a Patrona do Feminismo Brasileiro, Rose Marie Muraro, apresenta um ensaio vivo e atual, que tem como mote a participação da autora como candidata a deputada federal na Constituinte de 1988. Publicado pela primeira vez em 1990, oferece um olhar sobre o tempo histórico que nos ajuda a entender como o feminismo chegou até aqui. Uma análise rica de informação nos campos da antropologia, da arqueologia, da história, da política e da física, com o fio condutor da cultural diferença sexual, surge como um turbilhão de possibilidades.
Segundo Rose Marie Muraro, Os seis meses em que fui homem é […] uma catarse. Quis escrever tudo o que sei sobre o mundo masculino para que os homens e mulheres possam compreendê-lo como eu o vi […]. Porque continuo no mundo masculino, mas rejeito-o radicalmente. E com ele também rejeito o outro lado, o mundo doméstico que o sistema destinou à mulher e que é o suporte deste sistema. Porque a casa é boa, porque ela é um oásis num mundo assassino, é que este mundo ainda não explodiu. Quero, sim, um mundo novo. Mas, para conhecer esse mundo, é preciso que você entre comigo na emoção das dimensões do poder que eu vivi.