Descrição
Minha caneta é zombeteira. Prepara, lapida e conta. Reclama, louva, planta e colhe sem acumular. É o instrumento de um lenhador. Um personagem robusto que se projeta ao ser estimulado pelo presente momento em que é vislumbrado. Pulo uma linha. Travessão. Parágrafo. Estou escrevendo . Escrevo somente por escrever, escrevendo… escrito, escreverei. Estava pensando e resolvi que deveria escrever, e escreveria melhor se o papel fosse mais macio. Penso que sinto atração pela escrita no papel. Uma formiga perambula sobre a folha…