Descrição
O significado do fim da experiência urbana, mais do que indicar as crises das dimensões sociopolíticas e arquitetônico – adminstrativas que, depois da cidade, marcam também as metrópoles contemporâneas, aponta para a direção de uma progressiva pluralização do território gerada pelas mídias que, primentio com a leitura, depois, com a eletricidade – através da duplicação técnica da paisagem criada pelo cinema e pela TV – e, finalmente, com o advento das redes digitais, produz a progressiva perda do significado único do espaço e a transformação qualitativa das práticas habitativas.




