Se perguntarem que nome tem a minha poesia eu não a saberia rotular. Acredito em poesia enquanto nada tiver de formal, de dirigido, enquanto for um constante fluir de emoções, de expectativas, de experiências, de alegrias ou decepções. Ela não precisa possuir uma forma exata para ser bonita. Precisa sim de ter nascido da interioridade de cada homem que a fez, dos seus sonhos, das suas ansiedades, das miragens ue o perseguem, do calor que o consome por dentro
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Autor(a): ARTHUR OCTAVIO MONTEIRO
Editora: KCM Ano: 2005
Área: MATO-GROSSENSE (OBRAS E AUTORES) Obs.: Livro em boa conservação
Foto do produto: ILUSTRATIVA
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Se perguntarem que nome tem a minha poesia eu não a saberia rotular. Acredito em poesia enquanto nada tiver de formal, de dirigido, enquanto for um constante fluir de emoções, de expectativas, de experiências, de alegrias ou decepções. Ela não precisa possuir uma forma exata para ser bonita. Precisa sim de ter nascido da interioridade de cada homem que a fez, dos seus sonhos, das suas ansiedades, das miragens ue o perseguem, do calor que o consome por dentro
| Peso | 200 g |
|---|---|
| Dimensões | 23 × 16 × 1 cm |
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