Descrição
Escrito em forma de diário, a obra registra a ebulição mental e espiritual de um jovem que entrou para o seminário aos onze anos de idade e o deixou oito anos depois. Suas anotações iniciam-se em março de 1944 e terminam em outubro do ano seguinte.João Falcão nunca se imaginou servo de Deus. Todas as páginas de seu diário são marcadas por uma necessidade mais ou menos explícita de autonomia. Seu romantismo de criança concebeu uma motivação estética para a vida religiosa, sua arrogância precoce concebeu-a como um desafio.