otimo estado de conservaçao.
O volume reúne oito ensaios do crítico e historiador italiano Alfonso Berardinelli (1943) sobre poesia moderna. Escritos entre 1983 e 2001, os textos abordam, de um lado, a tradição poética de Mallarmé e Paul Valéry e, de outro, a tradição crítica que inclui o formalista russo Roman Jakobson e o semiólogo francês Roland Barthes. Berardinelli mostra-se à vontade em sua escrita repleta de referências estéticas, históricas e biográficas que trata com clareza e precisão temas como a presença da prosa na poesia, a fronteira entre os gêneros e o obscurantismo da poesia como rechaço do mundo. Organizado pela professora de teoria literária Maria Betânia Amoroso, o livro dedica, naturalmente, boa parte de suas análises à produção italiana, seja ela a poesia do século XX, de autores como Pasolini; ou a crítica do novecentos, de Umberto Eco, Giacomo Debenedetti e Franco Fortini. Em 1995, depois de quase vinte anos ensinando literatura e de uma carreira universitária brilhante, o autor abandonou a vida acadêmica, mas levou adiante seu trabalho, provando ser um dos mais importantes críticos literários de sua geração.
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Da Poesia a Prosa
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Autor(a): ALFONSO BERARDINELLI
Editora: COSACNAIFY Ano: 2007
Área: POESIA Obs.: Livro em boa conservação
Foto da capa: ILUSTRATIVA
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Descrição
otimo estado de conservaçao.
O volume reúne oito ensaios do crítico e historiador italiano Alfonso Berardinelli (1943) sobre poesia moderna. Escritos entre 1983 e 2001, os textos abordam, de um lado, a tradição poética de Mallarmé e Paul Valéry e, de outro, a tradição crítica que inclui o formalista russo Roman Jakobson e o semiólogo francês Roland Barthes. Berardinelli mostra-se à vontade em sua escrita repleta de referências estéticas, históricas e biográficas que trata com clareza e precisão temas como a presença da prosa na poesia, a fronteira entre os gêneros e o obscurantismo da poesia como rechaço do mundo. Organizado pela professora de teoria literária Maria Betânia Amoroso, o livro dedica, naturalmente, boa parte de suas análises à produção italiana, seja ela a poesia do século XX, de autores como Pasolini; ou a crítica do novecentos, de Umberto Eco, Giacomo Debenedetti e Franco Fortini. Em 1995, depois de quase vinte anos ensinando literatura e de uma carreira universitária brilhante, o autor abandonou a vida acadêmica, mas levou adiante seu trabalho, provando ser um dos mais importantes críticos literários de sua geração.