Descrição
Neste livro, os poemas assumem a forma de totens para propor a volta da perdida sabedoria ancestral em que viver era sinônimo da comunhão natureza-sagrado.
Os poemas-totens denunciam o vazio e a solidão do mundo contemporâneo tecnologizado e corporificam o desejo de proteção da poesia − fala encantada − de onde emana o que distingue o humano, de onde emana a conexão com a espiritualidade, de onde emana o inefável sopro que nenhum comércio pode comprar ou vender.