Descrição
O diálogo entre um jovem, quase um menino, e um velho, solitário e amargurado. O texto coloca em discussão o homem da América Latina, a nossa América: em todas as terras, as mesmas rugas no rosto, o mesmo corpo curvado por séculos de opressão. A mesma desesperança e a mesma chama que o jovem traz no olhar. E essa chama ancestral vai germinar, no coração ressequido do velho, a semente da liberdade.