Descrição
Dunga Rodrigues, a que apropriadamente podemos denominar de a dama da cultura mato grossense, é, sobretudo, a lúcida intérprete da sociedade cuiabana a qual, num retrato amoroso, mas ao mesmo tempo sem pieguice, torna a sua história mais ompreensível, saborosa e mais humana. Tanto em Marphysa como nas Crônicas Cuiabanas temos um texto límpido, expressivo, que mescla lirismo e conhecimento factual da alma de sua gente, realizando a melhor reflexão sobre aquilo que pode ser entendido como cuiabania.